04/01
Os novos Espaços Carybé das Artes e Pierre Verger da Fotografia, instalados nos fortes São Diogo e Santa Maria, na Barra, atraíram um público grande neste primeiro fim de semana de funcionamento. Soteropolitanos aproveitaram os dias de descanso para conhecer os espaços e aprender um pouco mais sobre a vida e obra dos dois artistas, que deram contribuição para a cultura da Bahia. Os dois espaços foram inaugurados na sexta-feira (13).
A enfermeira Meire Lemos, 60 anos, ficou encantada com a organização do acervo no Espaço Carybé das Artes. “Estou achando maravilhoso, tudo muito bem arrumado, com muita tecnologia. Achei muito completo e muito interessante fazer tudo com interatividade”, contou.
No Forte São Diogo, o visitante pode conhecer o estúdio e a casa de Carybé por meio de uma visita virtual, a partir de um óculos de realidade virtual, que projeta as imagens. Dá para saber um pouco mais de cada obra, e circular por diversos ambientes. Com suas próprias mãos e com a ajuda de sensores eletrônicos, a aposentada Darci Munduruca, 70 anos, pintou um quadro. “Eu adoro essas coisas, quando vi que ia ter a inauguração e vi que tinha tanta interatividade, logo pensei em trazer minhas netas para conhecer”, contou.
No Forte São Diogo, o visitante pode conhecer o estúdio e a casa de Carybé por meio de uma visita virtual, a partir de um óculos de realidade virtual, que projeta as imagens. Dá para saber um pouco mais de cada obra, e circular por diversos ambientes. Com suas próprias mãos e com a ajuda de sensores eletrônicos, a aposentada Darci Munduruca, 70 anos, pintou um quadro. “Eu adoro essas coisas, quando vi que ia ter a inauguração e vi que tinha tanta interatividade, logo pensei em trazer minhas netas para conhecer”, contou.
Darci foi também com o filho, o guia de turismo Luciano Munduruca, 36. “Eu estou achando muito interessante e acho que os museus devem ser assim, interativos, que tenham esse formato mais sinestésico, porque atrai mais visitantes e difunde a cultura”, avaliou.
Andando um pouco mais pela Orla da Barra, se chega ao Forte Santa Maria e, ao subir as escadas, diversas fotografias chamam atenção. Retratos em preto e branco e colorido tomam conta das paredes. Ao lado, um acervo de câmeras fotográficas de diferentes tipos e épocas. Tudo do acervo de Pierre Verger. Mas também paisagens urbanas, cultos afro-brasileiros e do interior da Bahia fazem parte da exposição permanente.
Andando um pouco mais pela Orla da Barra, se chega ao Forte Santa Maria e, ao subir as escadas, diversas fotografias chamam atenção. Retratos em preto e branco e colorido tomam conta das paredes. Ao lado, um acervo de câmeras fotográficas de diferentes tipos e épocas. Tudo do acervo de Pierre Verger. Mas também paisagens urbanas, cultos afro-brasileiros e do interior da Bahia fazem parte da exposição permanente.
Para a juíza Adriana Nico, 43 anos, todo o espaço é de primeiro mundo. Ela destacou o tratamento dos guias no local. “Eu fiquei impressionada com a paciência e o preparo dos profissionais aqui para explicar como tudo funciona. As pessoas estão de parabéns. Aqui está de primeiro mundo, não deixa a desejar a nenhum museu na Europa”, afirmou.
Os dois espaços vão funcionar todos os dias, exceto às terças-feiras, sempre das 11h às 17h. O ingresso para visitar os dois museus custa R$ 20, mas estudantes pagam meia-entrada e às quartas-feiras, a entrada é grátis para qualquer pessoa. Quem visita os espaços também pode conhecer as instalações dos fortes.